A Paróquia da Sé/S. Vicente programou uma acção que denominou ACADEMIA DA FÉ.
ANO LECTIVO 2018/2019
Vamos iniciar uma formação cristã prolongada que terá 3 cadeiras: Direito Canónico, Doutrina Social da Igreja e Sagrada Escritura.
As duas primeiras cadeiras – Direito Canónico e Doutrina Social da Igreja – foram lecionadas pelo Padre Carlos Lages. Inicialmente aconteceram no Centro de S. José mas depois passaram a decorrer na Casa Paroquial.
A terceira cadeira – Sagrada Escritura - foi lecionada pelo Padre Alfredo Neves e iniciou-se no dia 7 de Fevereiro de 2019, pelas 21horas, na Casa Paroquial.
I – DIREITO CANÓNICO
Às segundas-feiras de 15 em /15 dias, às 21:00 horas, no Centro de S. José
26 Fevereiro | O Direito Canónico e os direitos e deveres dos fiéis na Igreja. |
12 Março | A constituição hierárquica da Igreja: O Santo Padre; Sínodo dos Bispos; Cardeais; e, Cúria Romana. |
09 Abril | A Diocese e o Bispo Diocesano e a Cúria: A figura do Bispo; Missão; Conferências Episcopais; Cúria Diocesana e organização; e, Conselhos – Presbiteral; Colégio de Consultores e Conselho Diocesano de Pastoral. |
23 Abril | A Paróquia segundo o Concílio Vaticano II e o Código. |
07 Maio | Sacramento da Reconciliação. |
21 Maio | Teologia da família. |
04 Junho | Situações irregulares de Matrimónio – Propostas pastorais. |
II – DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA
Às segundas-feiras de 15 em 15 dias, às 21.00H, na Casa Paroquial
12 Novembro | As encíclicas sociais desde a “Rerum novarum” ao Papa Francisco; Princípios da Doutrina Social da Igreja. |
19 Novembro | Matrimónio e família na Doutrina Social da Igreja. |
26 Novembro | Os cristãos e a política; Direitos Humanos. |
03 Dezembro | A Economia e o trabalho. |
10 Dezembro | A “Laudate si” (Papa Francisco) e as preocupações ecológicas que exigem novos comportamentos. |
III – SAGRADA ESCRITURA
Temas de S. Paulo e S. Lucas o evangelista do ano C
07 Fevereiro | 1. UM ÚNICO EVANGELHO. Formas várias de o "RE+ESCREVER. 2. EVANGELHO / Evangelhos. 3. Questão SINÓPTICA. |
21 Fevereiro | S. Lucas - sua obra, seus esquemas temáticos, seu estilo, destinatários. |
07 Março | Infancia de Jesus, sua origem, finalidades específicas de Mateus e Lucas; e, Anunciação do Anjo Gabriel a Maria. |
21 Março | Oração de Jesus, sua Misericórdia, Perdão, Alegria e Espírito Santo. Primeira abordagem ao livro dos Actos dos Apóstolos. |
11 Abril | Actos dos Apóstolos: o titulo do livro; as divisões possíveis; a finalidade do mesmo; a data do livro; as fontes e o material; género literário; linguagem e estilo; valor histórico; actualidade do mesmo; e, textos de exegese. |
16 Maio | Início do estudo sobre o evangelista S. Paulo; o ambiente social e religioso; a ordem cronológica do A.T e N.T.; a identidade de Paulo; os escritos; o "curriculum vitae"; Paulo helenista; elementos do Judaísmo sempre assumidos por Paulo; e, novidade cristã de Paulo. |
30 Maio | Continuação do estudo sobre o evangelista S. Paulo tendo sido abordados: a identidade de Jesus muda a identidade religiosa de Paulo; papel e necessidade da FÉ e da CARIDADE na Justificação; a Nova identidade de Paulo tornou-se "passaporte" para a MISSÃO; e, ainda, elementos do vocabulário Paulino. |
Dia 07 de fevereiro de 2019 iniciou-se o primeiro tema sobre o evangelista deste ano litúrgico - S. Lucas.
Com início às vinte e uma horas o P. Alfredo Neves abordou na sua comunicação alguns pontos introdutórios que permitirão depois uma outra compreensão dos temas seguintes.
Assim, falou-se do único Evangelho Re+escrito de formas diversas, da relação entre Evangelho e evangelhos, matérias relacionadas com a questão sinótica e ainda da questão da transmissão oral do evangelho até se fixar por escrito.
Já mesmo na parte final abordou-se um pouco sobre o autor que iremos estudar.
Dia 21 de fevereiro, pelas 21:00 horas, teve lugar, na casa paroquial, mais um tema da Academia da Fé sobre o evangelista S. Lucas, que nos acompanha neste ano litúrgico. Presentes cerca de trinta pessoas.
Durante aproximadamente uma hora analisaram-se vários textos bíblicos colocados agora em “sinopse”: tentações, batismo de Jesus, construir sobre a rocha, quem possa ser o maior do Reino. Falou-se das semelhanças, divergências e pontos próprios de cada um dos evangelistas.
Houve ainda tempo para se observar o Plano da Obra de Lucas e recordarmos quem foi este autor, o seu estilo literário e outros assuntos relacionados com ele.
Deste modo, ficou aberto o caminho para os próximos encontros. Neles serão tratados vários temas teológicos de S. Lucas e o modo como Lucas aborda a pessoa de Jesus Cristo.
Dia 07 de março teve lugar, na casa paroquial, mais um tema da Academia da Fé sobre o evangelista S. Lucas, que nos acompanha neste ano litúrgico. Presentes cerca de vinte e cinco pessoas.
Com início às 21.00 horas e durante aproximadamente uma hora falou-se sobre a temática da Infância de Jesus, sua origem, finalidades específicas de Mateus e de Lucas.
Depois debruçamo-nos sobre o texto da Anunciação do Anjo Gabriel a Maria e fez-se uma pequenina análise exegética do mesmo.
O tempo esgotou-se muito depressa mas procurámos enriquecer-nos de conteúdos teológicos inerentes a essa mesma exegese.
Dia 21 de março, pelas 21:00 horas, na casa paroquial, foi dada continuidade, na Academia da Fé, ao estudo sobre o evangelista S. Lucas, que nos acompanha neste ano litúrgico,
Presentes cerca de trinta pessoas. Durante aproximadamente uma hora falou-se sobre a temática da ORAÇÃO DE JESUS, sua MISERICÓRDIA, PERDÃO, ALEGRIA E ESPÍRITO SANTO.
Depois fez-se a primeira abordagem ao livro dos Actos dos Apóstolos.
Dia 11 de abril, na casa paroquial, teve lugar mais um tema da Academia da Fé, sobre o evangelista S. Lucas que nos acompanha neste ano litúrgico.
Presentes cerca de trinta pessoas.
Com o início às 21.00 horas e aproximadamente durante uma hora falou-se sobre a temática: o Livro dos Actos dos Apóstolos.
O livro dos Actos não é uma narração de factos ou acções dos apóstolos, como se poderia imaginar, mas sim o testemunho da vida das primeiras comunidades e um verdadeiro testemunho de Jesus ressuscitado.
Abordaram-se: as divisões possíveis do Livro dos Actos; a finalidade do mesmo; a data do livro; as fontes e material; género literário; linguagem e estilo; valor histórico; actualidade do mesmo; e, ainda, textos de exegese.
Dia 16 de maio, pelas 21:00 horas, na casa paroquial, reiniciou-se a programação da Academia da Fé, após o hiato que aconteceu para não se sobrepor com as atividades arciprestais e diocesanas.
Presentes cerca de trinta pessoas e durante aproximadamente uma hora o padre Alfredo Neves falou sobre o evangelista S. Paulo.
Começou por fazer uma introdução histórica sobre: o ambiente social e religioso ; a ordem cronológica do Antigo e do Novo Testamento; e, a identidade de S. Paulo.
Depois, falou sobre: os escritos de S. Paulo – as primeiras cartas que escreveu iniciam o Novo Testamento; o seu “curriculum vitae” – nasceu em Tarso da Cilícia, da raça de Israel, da tribo de Benjamim, tinha dupla nacionalidade (judeu e romano), foi fariseu antes de se converter ao cristianismo; os elementos do Judaísmo por ele sempre assumidos (o zelo que Paulo tem por Cristo deriva do zelo que Paulo tem por Deus Pai; também ele viu o Jesus vivo e ressuscitado; Deus é para Paulo o Deus cheio de misericórdia); e, ainda, a novidade cristã em Paulo (Paulo põe em relevo a vontade do Pai, a obra redentora de Cristo e a acção do Espírito Santo; tudo o que era importante é lixo face a Cristo Jesus).
Dia 30 de maio, no Centro de S. José, pelas 21:00 horas, decorreu mais uma palestra sobre o estudo de S. Paulo. Após a revelação de Jesus ocorrida no caminho de Damasco e depois do seu Batismo, Paulo interioriza a Pessoa de Jesus morto e ressuscitado, a Sua mensagem e daí retira as necessárias implicações em ordem ao tema da Salvação. A identidade do ressuscitado obriga S. Paulo a mudar a sua identidade religiosa. Jesus é para S. Paulo ‘algo’ totalmente novo: Jesus filho de Deus; Jesus Senhor, Jesus uma Nova Lei, um novo Templo, um novo modo de Oração, novo significado de Jejum, de liberdade, uma nova Justificação pela Fé e pela Caridade. Em Paulo tudo se modifica: - do rigor da lei passa-se à prática da caridade; - do Zelo hipócrita chega-se ao verdadeiro martírio enriquecido pelo perdão; - da violência exterior deve atingir-se a violência interior de modo a alcançar o Reino; - da Justiça legal é preciso chegar a uma Misericórdia absoluta.
Só deste modo Paulo consegue o seu “passaporte” para uma nova missão: Ser enviado a todos os povos, para a edificação de comunidades cristãs (de igrejas). Em todas estas deve existir: a Palavra, o partir do Pão, a Caridade e a conversão ao Amor que Deus é.
Dia 13 de junho, na casa paroquial, pelas 21:00 horas, decorreu a última sessão deste ano lectivo com o encerramento do estudo sobre S. Lucas (o Evangelista deste Ano Litúrgico) e a análise de temas Paulinos, foi abordada a temática da Eucaristia.
Diferenciamos os textos que nos falavam da última ceia descrita por S. Mateus e S. Marcos e a última ceia descrita por S. Lucas e S. Paulo. Semelhanças e diferenças e conclusões diversas.
Evidenciou-se a ceia enquanto celebração eucarística e a ceia que em S. Lucas e S. Paulo recontam a ceia memorial do êxodo (páscoa do Povo hebreu). O carácter sacrificial da mesma e a sua universalidade (sangue derramado “por muitos”).
Houve tempo ainda para se refletir nas condições exigidas para a celebração eucarística segundo S. Paulo. Mais que algo de pecado moral, Paulo destaca o verdadeiro pecado que impede o acesso à comunhão eucarística. Este pecado é a divisão existente nas comunidades, expressa no individualismo onde cada qual se sacia enquanto o que está ao lado passa fome. A degradação é tal que muitos caiem na embriaguez e na gula que os leva a não distinguir o Corpo e o Sangue do Senhor, Pão e Vinho Eucarístico, agora matéria da Última Aliança no novo testamento.
Houve ainda tempo para algumas perguntas sobre esta temática e acabamos com uma oração de gratidão ao nosso Deus pelo Trabalho realizado.
Ficou a promessa de se retomarem estes tempos de formação a que quisemos chamar: Academia da Fé.
ANO LECTIVO 2019/2020
Ano lectivo 2019/2020 – Os primeiros livros da Sagrada Escritura – prelector: Padre Alfredo Neves;
– Direito Matrimonial – preletor: Padre Carlos Lages.
Dia 14 de novembro de 2019, na casa paroquial, aconteceu a primeira sessão do novo ano lectivo da Academia da Fé.
Após a apresentação e a finalidade a que nos propomos, a temática desta sessão versou sobre notas prévias e globais, sempre necessárias para se poderem ler os livros da Escritura, de modo particular estes cinco primeiros livros da Bíblia - o Pentateuco.
Salientou-se que:
*Cada livro da Sagrada Escritura é um modo de Deus se fazer presente na sua ação dentro de um tempo específico da História Humana e com uma finalidade própria.
* Cada livro da Sagrada Escritura é o reconhecimento e celebração do facto de Deus atuar nesse período da História.
* Cada livro tem um contexto histórico, social, politico, religioso, económico e objectivo muito concreto e definido ao qual quer dar resposta.
* Cada livro poderá conter fragmentos literários diversos; escolas “teológicas diferentes”; autores vários, sem isso o descaracterizar ou o por em contradição consigo mesmo. (Num álbum de fotos o importante é a vida das pessoas e não tanto as pessoas dessa data. Pretende-se retratar a vivência do momento, por determinada(s) pessoa(s) ).
Interessante foi darmo-nos conta das diversas TRADIÇÕES que entram no livro do Génesis bem como das suas peculiares características e de onde provêm.
* A revelação de Deus (A.T.) é “servida” de modo concreto com a cultura, como o modo de viver e como o modo de se expressar, quer do povo, quer do autor dessa e nessa época em que o escreveu.
* A salvação de Deus quer em favor do seu povo, quer em nosso favor, nunca deixa de acontecer senão na NOSSA HISTÓRIA pessoal e na HISTÓRIA da humanidade.
* Tenha-se em atenção o material usado pelo autor (estilo, linguagem, finalidade, narração, poesia, filosofia, ditos e provérbios géneros literários, problemas concretos).
Este é o material peculiar onde se “embrulha” e “presentei-a” a Revelação/Resposta de Deus.
Dia 28 de novembro, às 21.00 horas, na casa paroquial, tal como estava previsto, decorreu mais uma sessão da Academia da Fé. Na sequência do que já tinha sido explicado pudemos ver melhor, mediante um quadro cronológico, o aparecimento e
fixação das quatro Tradições que entram na formação do Pentateuco.
Analisou-se ainda que de forma breve as duas descrições da criação do universo, aparecimento da humanidade (confrontando-a com a descrição noutros povos e culturas), tentação e queda de Adão e Eva, seu significado e posterior influência na
História de Caim e de Abel.
Houve ainda tempo para se abordar o problema da genealogia de Adão a Noé e deste até a Abraão.
Dia 12 de dezembro pelas 21:00 horas, na casa paroquial, e apesar do tempo muito agreste, decorreu a sessão prevista da Academia da Fé.
O dilúvio, Noé e família salva, a nova criação, uma aliança nova sinalizada com o arco iris ou arco-da-velha. Referiram-se os exageros da mesma descrição e observaram-se as diversas ‘tradições’ na sua narração.
Passou-se ao ciclo de Abrão e também aqui se falou da aliança feita com Abraão descrita de três modos diferentes.
O tempo esgotou-se muito rápido. Tratou-se da conceção de Isaac, filho de Sara e de Abraão; a temática de Ismael e a pessoa e personalidade de Rebeca.
Ficou o convite/desafio para a leitura sistemática de todas estas personalidades.
Despedimo-nos com votos de feliz Natal. Retomaremos as sessões em 09 de Janeiro de 2020.
Santas festas.
Dia 9 de janeiro de 2020, pelas 21:00 horas, na casa paroquial, após festas natalícias, regressámos de novo ao trabalho que nos propusemos: "espreitar o ‘Pentateuco’ e retirar dele mais alguns conhecimentos”.
Hoje reiniciámos o trabalho relembrando o episódio do dilúvio. Houve cheias por todo o Portugal e muitas foram as dificuldades de povoações, seus habitantes e seus haveres. Todavia não choveu durante quarenta dias e quarenta noites. Deu para nos apercebermos da matéria tratada antes do Natal.
Foi com agrado que registámos a presença de mais pessoas nesta sessão.
Depois foi o entrar num novo rolo. O livro do Êxodo. Fizemo-lo não sem antes se falar dos filhos de Jacob, doze, dos quais nasceram as doze tribos de Israel.
Foram doze os filhos de Jacob:
. Filhos de Lia: o primogénito de Jacob, Rúben, depois Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zabulão;
. Filhos de Raquel: José e Benjamim;
. Filhos de Bila, escrava de Raquel: Dan e Neftali; e,
. Filhos de Zilpa, escrava de Lia; Gad e Aser.
Estes são os filhos de Jacob, que nasceram no território de Padan-Aram.
Jacob chegou junto de Isaac, seu pai, em Mambré, em Quiriat-Arbá, que é Hebron, onde viveram Abraão e Isaac. Os dias de Isaac foram de cento e oitenta anos. Expirando, morreu e reuniu-se aos seus pais, já velho e satisfeito com os seus dias. Esaú e Jacob, seus filhos, sepultaram-no.
(Gn 35,16 ss) Sobre este livro do Êxodo, falou-se da sua divisão, secções temáticas e diversas ‘Tradições’ presentes. De Moisés, seu nascimento, sua juventude, fuga necessária, vida com o sogro, em Madian, o chamamento divino e missão. Tanto e tanto que ficou por abordar…; Houve tempo ainda para se abordarem os textos que falam da Aliança (Ex.14. Dt. 5, 6-21).
Ficou a promessa de voltar ao mesmo ‘rolo’ Porventura na próxima aula. Restam apenas duas. Mas certamente também elas serão enriquecedoras.
Dia 23 de janeiro de 2020, pelas 21:00 horas, na casa paroquial, com mais de trinta pessoas presentes, retomando apontamentos anteriores prosseguimos o nosso estudo entrando no livro dos números.
Viu-se o esquema e as seções possíveis de distinguir. Falou-se da primeira e segunda contagem de Israel; da organização do povo, dos sacerdotes, do culto e da comunidade. A rebeldia dos mesmos e daí uma segunda contagem e reorganização do mesmo povo. Abordou-se as simbólicas profecias de Balaão face ao rei Balac. A projeção futura das mesmas e sua implicação com Jesus Cristo.
Mudámos de página e analisaram-se as bênçãos dadas por Jacob aos seus doze filhos. Houve tempo para se abordar a ‘sumptuosidade fúnebre’ prestada pelos doze filhos a Jacob na terra das suas origens.
O tempo escoou-se rapidamente. Fez-se uma pequenina abordagem ao livro do Levítico. O livro dos ritos do culto e das mil e uma prescrições. Prescrições sobre tudo…
Ficou em “espera” uma abordagem pelo livro do Deuteronómio. Será na próxima vez dia 13 de fevereiro.
Dia 13 de fevereiro, pelas 21h, na Casa Paroquial, teve lugar mais uma sessão da Academia da Fé, que conforme o calendário previsto foi a última sessão sobre o Pentateuco, (Bíblia).
Foram facultados os últimos apontamentos agora revistos. Foi interessante verificar como se distribuíram as onze tribos de Israel, o lugar dos levitas e a bênção de Jacob sobre os filhos de José, seus netos egípcios – Efraim e Manassés, e qual a terra que lhes coube em sorte.
Houve tempo para se analisar os diferentes modos de se contrair impureza legal bem como o modo de se resgatar dela. Nela se enquadra a ‘’purificação’’ de Nossa Senhora, quarenta dias depois do nascimento de Jesus. Brevemente elencaram-se as muitas festas realizadas no povo de Israel e as muitas narrativas de muitas alianças. Não houve tempo para se falar do sacrifício da Vaca vermelha, dos deveres e direitos dos levitas e do cântico final de Moisés. Fica para uma outra oportunidade. Leiam-se entretanto, os textos distribuídos a todos.
O Tempo escoou-se e abordou-se ainda a temática dos dois maiores mandamentos da Lei e dos profetas. Livros do Deuteronómio 6,5 e do Levítico19,18.
Foi com o compromisso de recordar e viver sempre estas duas citações que se encerrou uma das muitas formas de ‘espreitarmos ‘ o cinco livros da TORAH.
Um obrigado pela vossa presença sempre amiga. Em tempo oportuno falaremos da novas datas das sessões que se seguem na nossa “ACADEMIA DA FÉ”.
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________